“Quando o sol ardente se opõe no horizonte oeste,
Quando o vento das montanhas se acalma,
Quando o canto do sabiá-do-campo cessa,
Quando os gafanhotos do campo não crepitam,
Quando a espuma do mar descansa como uma donzela
e o crepúsculo toca o contorno da terra suspensa,
Volto para casa.
Por sombras azuis e florestas púrpuras,
Volto para casa.
Volto ao lugar onde nasci.
À mãe que me deu à luz e ao pai que me ensinou
Há muito, muito tempo,
Muito tempo.
Agora, só.
Perdido e sozinho num mundo distante e vasto.
Ainda assim, quando o sol ardente baixa,
Quando o vento se acalma e a espuma do mar dorme
E o crepúsculo toca o contorno da terra,
Volto para casa.”